Vivo entre o extremo do nada ao total de tudo que invade.
Que preenche o espaço vazio
Que culmina em um amor arredio
Dos covardes que se limitam com suas articulações de segurança.
Vivo entre o que pode ser real e entre o beco escuro do irreal
Desafio para minha mente
Deslumbramento para minha retina
Mirando sempre de forma certeira...fatal
Sem máscaras ou maquilagens
Apenas uma exótica androginia estampa a figura
Repleta...vazia
De uma Fênix Moderna
Ás vezes brasa
Ás vezes cinza
Poeta de asas
Que sobrevoa ou só aterrissa
Quando se entrega ao vôo libertário das palavras.
(autor desconhecido)
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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